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Bom dia com Ariel Villanova - 19/11/2014 - O povo sabe ou não?

Bom dia amigos!!!

Continuando o que falei ontem aqui nesta coluna, comentei que estava na Praça Porto Rocha pensando em uma pauta e decidi fazer uma pesquisa simples entrevistando os que passavam ali inicialmente com 2 pergunta simples:

1- Você sabe que data foi sábado passado por isso que foi feriado?

2 - Você sabe o que se comemora amanhã dia 19 de novembro?(eu estava ontem na praça)

Resultado da pesquisa:

- 80% não souberam a resposta

- 20% responderam corretamente que sábado dia 15 de novembro era o Dia dia da Proclamação da República e dia 19 de novembro era o Dia da Bandeira.

E depois finalizei a pesquisa com uma pergunta simples:

1 - Quem canta a música "Beijinho no Ombro"?

Resultado da pesquisa:

- 70% responderam corretamente que a cantora Valesca é a cantora da música "Beijinho no Ombro"

- 15% sabiam quem era mas não lembraram o nome.

- 15% não sabiam

Participaram da pesquisa:

- homens e mulheres de 18 aos 80 anos

- 50% dos que participaram - Jovens ate 20 anos

- 30% dos que participaram - Adultos entre 20 e 65 anos

- 20% dos que participaram - Idosos de 65 anos em diante


Agora com está pesquisa você mesmo pode tirar as suas conclusões. 


Você mesmo pode fazer estas mesmas perguntas no seu circulo ou no seu trabalho e ver esse termômetro de conhecimento a sua volta.

Qual seria a resposta para está pergunta.

"Qual o nível de cultura e educacional da população da região que você mora?"
 

Vamos aumentar este nível?

Fique sabendo

Proclamação da República

Nesta data, no ano de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca entrou no Quartel-General do Exército (hoje Palácio Duque de Caxias, sede do Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro), montado num cavalo e terminou com o último Gabinete da Monarquia, que se encontrava em reunião naquele local.

Na verdade, o sistema monárquico de governo já não tinha o apoio de antes da Igreja, nem dos militares, nem das lideranças civis e dos antigos senhores de escravos. Essa insatisfação generalizada enfraqueceu a monarquia e o gesto do marechal Deodoro foi o marco decisivo para abolir aquele sistema e implantar a República. O fato é que muitos só esperavam que isso acontecesse após a morte do imperador D. Pedro II, admirado e respeitado por todos.

O marechal Deodoro, ao chefiar o movimento pacífico do qual se tratou a Proclamação da República no Brasil (não houve derramamento de sangue), marcou o início de uma nova era no país, a partir do ano de 1889. O começo da era republicana, que se firmou de fato com o marechal Floriano Peixoto, sucessor de Deodoro.

Dia da Bandeira

Projetada em 1889 por Raimundo Teixeira Mendes e por Miguel Lemos, a Bandeira Nacional foi desenhada por Décio Vilares. Ele se inspirou na bandeira do Império, que havia, por sua vez, sido desenhada pelo pintor francês Jean Debret.

A esfera azul, onde hoje aparece a divisa positivista "Ordem e Progresso", substituiu a antiga coroa imperial. Dentro da esfera estava representado o céu do Rio de Janeiro com a constelação do Cruzeiro do Sul, tal como apareceu às 8h20min do dia 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República. Mas, em 1992, uma lei modificou as estrelas da bandeira, para permitir que todos os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal fossem representados.

Como símbolo da pátria, a bandeira nacional fica permanentemente hasteada na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Mesmo quando é substituída, o novo exemplar deve ser hasteado antes que a bandeira antiga seja arriada. O hasteamento e o arriamento podem ser feitos a qualquer hora do dia ou da noite, mas tradicionalmente a bandeira é hasteada às 8 horas e arriada às 18 horas. Quando permanece exposta durante a noite, ela deve ser iluminada.

O Hino à Bandeira surgiu de um pedido feito pelo Prefeito do Rio de Janeiro, Francisco Pereira Passos, ao poeta Olavo Bilac para que compusesse um poema em homenagem à Bandeira, encarregando o professor Francisco Braga, da Escola Nacional de Música, de criar uma melodia apropriada à letra.

Em 1906, o hino foi adotado pela prefeitura, passando, desde então, a ser cantado em todas as escolas do Rio de Janeiro. Aos poucos, sua execução estendeu-se às corporações militares e às demais unidades da Federação, transformando-se, extra-oficialmente, no Hino à Bandeira Nacional, conhecido de todos os brasileiros.

A maioria dos brasileiros desconhece que a fabricação da Bandeira Nacional obedece a rígidos critérios em relação às dimensões das figuras geométricas (retângulo, losango e círculo), das letras e das estrelas.

Uma característica peculiar, presente na legislação específica para os Símbolos Nacionais (a Bandeira Nacional, o Hino Nacional, as Armas Nacionais e o Selo Nacional), dispõe sobre a posição das estrelas no círculo azul da Bandeira do Brasil. As constelações, incluindo a constelação do Cruzeiro do Sul, reproduzem o aspecto do céu, na cidade do Rio de janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República. Cada uma das estrelas, no total de 27, correspondem aos Estados brasileiros e ao Distrito Federal.

Além dos aspectos dimensionais, a legislação indica como deve ser o cerimonial da Bandeira (hasteamento e arriamento, posição em relação às bandeiras de outros países, etc) em diversas ocasiões e ambientes.

De acordo com a lei vigente são consideradas manifestações de desrespeito à Bandeira Nacional, e portanto proibidas:

- Apresentá-la em mau estado de conservação
- Mudar sua forma, suas cores, suas proporções ou acrescentar-lhe outras inscrições
- Usá-la como roupagem, pano de boca, guarnição de mesa, revestimento de tribuna,   ou como cobertura de placas, retratos, painéis ou monumentos a inaugurar
- Reproduzí-la em rótulos ou invólucros de produtos expostos à venda.


Hino à Bandeira Nacional

Letra: Olavo Bilac

Música: Francisco Braga

Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra etc.

Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.

Recebe o afeto que se encerra etc.

Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!

Recebe o afeto que se encerra etc.

Fonte: Universidade Federal


MOMENTO PARA PENSAR DE HOJE

" Se prepare para não ser devorado em vários setores da vida"

MOMENTO PARA REFLETIR DE HOJE.
Não seja "Puxa-saco" , você pode se dar mal.


Um bom dia para a todos e até amanhã


Ariel Villanova
O seu amigo de todos os dias